sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Uma festa de 1ª

Quem veio, viu. Foi realmente muito legal a Festa de 1ª da Marista. Clarissa Sobral da Santa Clara esbanjando simpatia e competência (é ela mesmo); Henrique Chaves (sim, o professor de empreendedorismo) barbarizando na guitarra solo da Supertrunfo; e o eterno professor Marcos Buccini, quebrando os pratos da bateria da The Coffebreakers, que tem ainda na guitarra e vocal o cineasta Leo Falcão.

Foi uma noite inesquecível onde alunos (inclusive ex e futuros), professores, funcionários e amigos da Faculdade Marista confraternizaram-se na comemoração do 1º lugar no IGC do MEC. O bar ficou por conta da comissão de formatura da turma de Web que despejou cerveja gelada e churrasquinho de 1ª no salão de eventos. Muito bom mesmo. Presença em peso dos professores de todos os cursos e do Diretor Geral, Irmão Ailton Arruda. Segurando a onda na produção, Angélica e Katherine não deixaram a peteca cair.

Aguardem as fotos na página da faculdade.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

A Microsoft no Nordeste

No encontro da SUCESU-PE, realizado ontem a noite no Spettus, o diretor de operações da Microsoft para pequenas e médias empresas, Cleber Voelzke, palestrou sobre as mudanças estratégicas da gigante norte-americana. Dois pontos chamaram a atenção:
  • A formação de mão-de-obra, através do programa Students To Business, que engloba a capacitação de jovens do ensino médio no uso de tecnologia Microsoft.

  • O foco dado na relação com os parceiros regionais, através do qual a empresa reorienta seu modelo de negócios para o suporte aos desenvolvedores locais, enfatizando competências relacionais, motivacionais e comunicacionais dos atores envolvidos. Resumindo: gestão de pessoas.
Os dois pontos se articulam em uma única nova política para o Nordeste, região onde a Microsoft pretende continuar uma ação de investimentos crescentes: a equipe do escritório local, no Porto, passou de 3 para 15 membros em pouco mais de 3 anos.

A idéia é basicamente formar mão-de-obra barata - uma das principais vantagens competitivas de Pernambuco - para o desenvolvimento, e caprichar na gestão do network.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Marista no topo do IGC

A recente divulgação do ranking do MEC em Pernambuco trouxe uma boa notícia para a Marista mas não uma surpresa. 1ª entre as particulares e 2ª no ranking geral, atrás apenas da UFPE é uma boa posição, sem dúvida. Alguns pontos precisam ser ponderados para entendermos o significado desse resultado:
  1. Todo ranking é um instrumento importante e válido para orientar a formação de opinião das pessoas em escolhas importantes - em particular a educação.

  2. Todo ranking pode ser questionado. Metodologias de análise e composição não são perfeitas e precisam ser revisadas a cada publicação de resultados - o que não invalida a legitimidade do ranking.

  3. Quem está no topo vai sempre ressaltar a legitimidade. Quem não está no topo vai sempre questionar essa legitimidade.

  4. O resultado impõe uma imensa responsabilidade à Marista. Chegar onde chegamos não foi fácil nem por acaso. Apesar de um projeto novo no ensino superior, nosso foco sempre foi qualidade.

  5. E qualidade não é perfeição mas sim o esforço e a seriedade que essa instituição lida com o seu propósito de formar cidadãos éticos e competentes.

  6. Qualidade não pode ser medida por rentabilidade ou lucratividade: o propósito de uma instituição como a Marista não é o lucro mas a sustentabilidade de um projeto (não de um negócio) educacional comprometido com o desenvolvimento das pessoas, da comunidade e da nação.

  7. Claro que para alcançar essa qualidade é preciso desenvolver competência gerencial, trabalhando com números e racionalidade econômica e financeira - mas não vamos reduzir o nosso projeto educacional a isso.

  8. Muita gente não conhece a Faculdade Marista. É um fato. Isso porque os milhares de reais que custeiam a qualidade da Marista são investidos numa infra-estrutura de 1ª linha e no pagamento justo aos profissionais competentes que são os responsáveis por resultados como esse do IGC. O dinheiro da Marista não é revertido em propaganda para a construção de uma marca frugal. Mesmo porque nossa marca tem cerca de 200 anos.

  9. Temos uma imensa responsabilidade pela frente: manter-se no topo é muito mais difícil do que chegar lá. Sobretudo porque, independente do IGC, sabemos que temos Instituições de Ensino também muito boas no estado.
Enfim, estamos felizes, não muito surpresos e atentos aos desafios que o IGC nos impôs.